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Descrição
Trata-se de um subarbusto, ereto, de caule arroxeado, de 80-140 cm de altura, nativa da África.
Folhas alternas, verde-arroxeadas, longo-pecioladas, inteiras na base da planta e 3 ou 4 lobadas no ápice, com margens denteadas, de 5-12 cm de comprimento. Flores solitárias, axilares de coloração amarela. Os frutos são cápsulas revestidas por pêlos híspitos.
Foi introduzida na Europa no final do século passado, mas não foi bem aceita inicialmente devido à sua forte coloração avermelhada. Atualmente, está presente na formulação da maioria dos chás aromáticos consumidos no continente europeu.

Indicações e Ação Farmacológica:
A espécie possui propriedades anti-inflamatórias e demulcentes (protege as membranas mucosas e alivia as irritações) úteis em casos de constipação e irritação das vias respiratórias.
Tem ação antiespasmódica, diurética, digestiva, laxante suave, corante e aromatizante. Atenua espasmo e cólicas uterinas e gastrointestinais; aumenta a diurese e favorece a digestão lenta e difícil. Possui ainda propriedade anti-hipertensiva e calmante.
Além disso, as antocianidinas desta espécie apresentaram efeito vasodilatador periférico e angioprotetor. Investigando este potencial regulador da pressão arterial, diversos mecanismos farmacológicos e complementares foram observados a partir do uso com a espécie botânica Hibiscus sabdariffa D. C. Dentre estes mecanismos, os autores ressaltam a redução da viscosidade sanguínea ¿ derivada da inativação de uma fração da enzima ciclo-oxigenase/ prostaglandina-endoperóxido sintase (HOPKINS, A. L. el al. 2013; CHRISTIAN, K. R. et al. 2006); vasodilatação ¿ decorrente do relaxamento do endotélio vascular, via diminuição do influxo dos cátions cálcio, Ca++ (AJAY, M. et al. 2007); e por último, diminuição da atividade enzimática da ECA ¿ enzima conversora de angiotensina (OJEDA, D. et al. 2010). Tais mecanismos se mostraram particularmente interessantes por contribuírem terapeuticamente com um dos aspectos relacionados à síndrome metabólica e obesidade, que é a elevação da pressão arterial e consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares deletérios: Infarto agudo do miocárdio (IAM), acidente vascular cerebral (AVC), claudicação intermitente, angina de peito, insuficiência renal crônica, etc.
A infusão do cálice e brácteas das flores é ainda usada para problemas digestivo-estomacais, como refrescante intestinal, diurético e protetor de mucosas (bucal, bronquial e pulmonar).

Toxicidade/Contraindicações:
Portadores de doenças cardíacas graves devem limitar o consumo, devido à eliminação de eletrólitos que pode ocorrer com seu uso. Não é recomendado seu uso, sem orientação médica, durante a gravidez e lactação, pois foi identificada certa ação mutagênica em estudos preliminares.
Não há relatos de efeitos colaterais na literatura consultada.

Nome científico: Hibiscus sabdariffa D. C.
Sinonímia científica: Smilax papyracea.
Nome popular: Hibiscus, hibisco, pampola, pampulha, papoula, vinagreira, azadinha.
Família: Malvaceae.
Parte Utilizada: Flor.
Composição Química: Ácidos orgânicos (ácido tartárico, ácido cítrico, ácido málico e ácido hibístico); pigmentos; vitamina C; glucosídeos; mucilagens; flavonoides (hibiscina, hibiscetina entre outros); antocianinas.

Modo de Preparo:
Coloque 1 colher (sopa) de erva para cada ½ litro de água. Adicione a água aquecida sobre a erva e deixe por 5 a 10 minutos. Então é só coar e beber. Simples assim!

Embalagem de 30g